Como nos fomos apercebendo com a leitura de diversos documentos acerca da MGF, esta é um fenómeno cultural com maior incidência nas regiões praticantes mas que pode estar presente em qualquer local do mundo devido aos fenómenos de emigração/imigração.
Vejamos o exemplo do nosso país. Mesmo sendo um país em que é proibida por lei a prática da MGF, existem várias mulheres oriundas de locais onde esta prática existe, que foram mutiladas e que pretendem que esta “tradição” se propague às suas descendentes. A presença destas mulheres - que um dia foram mutiladas nos seus países – em países em que esta prática é condenável faz com que todos os profissionais de saúde, como é o caso dos enfermeiros, aprendam a ter que “lidar” com esta situação.
Como já é do nosso conhecimento, a MGF acarreta consigo consequências graves para a saúde da mulher, logo, como futuros enfermeiros poderemos contactar de perto com esta realidade.
Em relação à postura dos enfermeiros, o seu papel deverá ser sempre o de tentar proporcionar aos doentes um melhor estado físico e psicológico, minimizar a dor, o sofrimento, independentemente das crenças e cultura do doente.Em diversas situações o enfermeiro ver-se-á confrontado com esta realidade, pelo que, concordando ou não com a prática da MGF, terá no entanto de a aceitar. O enfermeiro deverá abstrair-se da sua própria cultura e opinião e aceitar com naturalidade e normalidade a condição cultural do seu doente, tentando pôr a sua paciente o mais confortável possível. Por ser uma prática, como já dissemos, proibida em vários países, o enfermeiro deve também informar a sua paciente acerca da possibilidade de denúncia e caso esta o deseje, deve encaminhá-la para as autoridades competentes.
Vejamos o exemplo do nosso país. Mesmo sendo um país em que é proibida por lei a prática da MGF, existem várias mulheres oriundas de locais onde esta prática existe, que foram mutiladas e que pretendem que esta “tradição” se propague às suas descendentes. A presença destas mulheres - que um dia foram mutiladas nos seus países – em países em que esta prática é condenável faz com que todos os profissionais de saúde, como é o caso dos enfermeiros, aprendam a ter que “lidar” com esta situação.
Como já é do nosso conhecimento, a MGF acarreta consigo consequências graves para a saúde da mulher, logo, como futuros enfermeiros poderemos contactar de perto com esta realidade.
Em relação à postura dos enfermeiros, o seu papel deverá ser sempre o de tentar proporcionar aos doentes um melhor estado físico e psicológico, minimizar a dor, o sofrimento, independentemente das crenças e cultura do doente.Em diversas situações o enfermeiro ver-se-á confrontado com esta realidade, pelo que, concordando ou não com a prática da MGF, terá no entanto de a aceitar. O enfermeiro deverá abstrair-se da sua própria cultura e opinião e aceitar com naturalidade e normalidade a condição cultural do seu doente, tentando pôr a sua paciente o mais confortável possível. Por ser uma prática, como já dissemos, proibida em vários países, o enfermeiro deve também informar a sua paciente acerca da possibilidade de denúncia e caso esta o deseje, deve encaminhá-la para as autoridades competentes.
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